A série Coração de Ferro (Ironheart), disponível no Disney+, chegou ao fim com um final eletrizante e uma cena pós-créditos que deixou os fãs da Marvel Cinematic Universe (MCU) em polvorosa. Mas o que realmente aconteceu e o que isso significa para o futuro do universo Marvel?
A Chegada de Mephisto
Finalmente, Mephisto, o demônio clássico dos quadrinhos da Marvel, fez sua estreia oficial no MCU, interpretado por Sacha Baron Cohen. A sua introdução ocorre através de Parker Robbins (Anthony Ramos), que busca seus poderes demoníacos em uma pizzaria suspeita. Esta revelação abre um leque de possibilidades narrativas para as futuras produções da Marvel.
O Que Aconteceu no Final?
No clímax da temporada, Riri Williams (Dominique Thorne), a heroína Coração de Ferro, enfrenta Parker Robbins, que está perdendo o controle de seus poderes. A batalha a leva a confrontar Ezekiel Stane (Alden Ehrenreich), revelando a complexa teia de relações e o impacto das ações de Parker. Riri, agora com uma armadura mágica, precisa lidar com as consequências de suas escolhas, incluindo a perda de N.A.T.A.L.I.E., a IA inspirada em sua melhor amiga.
A Cena Pós-Créditos e o Futuro da MCU
A cena pós-créditos mostra Parker Robbins, sem seu capuz mágico, buscando a ajuda da feiticeira Zelma Stanton (Regan Aliyah). Ele menciona a necessidade de "ajuda Suprema", indicando que eles podem estar procurando o Mago Supremo Wong (Benedict Wong). Isso sugere uma possível conexão com elementos mágicos mais amplos da MCU e levanta questões sobre o futuro de Parker Robbins como vilão.
Será Que Teremos uma 2ª Temporada?
Apesar do potencial da série, há dúvidas sobre se Coração de Ferro terá uma segunda temporada. A forma como a Disney lançou a série, apressadamente em duas semanas, sugere uma falta de confiança no futuro da história de Riri Williams dentro da MCU. Se a segunda temporada não acontecer, a série se juntará a Cavaleiro da Lua e She-Hulk como projetos que não tiveram a chance de explorar todo o seu potencial.
Coração de Ferro aborda temas relevantes como desigualdade social e ética da inteligência artificial, além de promover a representatividade com um elenco predominantemente negro e personagens LGBTQIA+. Seria uma pena se a série não tivesse a oportunidade de continuar explorando esses temas em uma segunda temporada.