💣 Michelle Bolsonaro PRESIDENCIÁVEL? A briga no PL explode! 😱

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro agitou o cenário político ao ser tratada como "presidenciável" durante um evento do Partido Novo no Ceará. O elogio partiu de Deltan Dallagnol, que também mencionou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, como possível candidato à presidência em 2026.

O evento, que marcou o lançamento da pré-candidatura de Eduardo Girão (Novo) ao governo do Ceará, revelou tensões internas no PL. Michelle criticou abertamente a aproximação de integrantes do partido com Ciro Gomes, ex-governador e figura controversa para a direita. A ex-primeira-dama considerou a aliança "precipitada", argumentando que Ciro é um opositor do "maior líder da direita", referindo-se a Jair Bolsonaro.

A resposta não tardou. André Fernandes, presidente estadual do PL e deputado federal, defendeu a aliança, afirmando que ela teve o aval do próprio Bolsonaro antes de sua prisão. Fernandes busca viabilizar a candidatura de seu pai, o pastor Alcides Fernandes, ao Senado, e a aliança com Ciro seria estratégica para esse objetivo.

A polêmica expõe as divergências dentro do PL e a influência de diferentes figuras na tomada de decisões. Enquanto Michelle demonstra preocupação com a imagem do partido e a fidelidade a Bolsonaro, outros membros priorizam alianças estratégicas para fortalecer suas bases políticas no Ceará.

A situação promete gerar novos desdobramentos e impactar as eleições futuras no estado. Resta saber se a "bronca" de Michelle surtirá efeito e se o PL reconsiderará a aliança com Ciro Gomes.

Disputa interna no PL esquenta o cenário político cearense

A disputa entre Michelle Bolsonaro e André Fernandes revela a complexidade das relações políticas no Ceará e as diferentes visões sobre o futuro do PL. A busca por alianças estratégicas e o peso da figura de Bolsonaro são elementos-chave nesse cenário.

  • Michelle Bolsonaro criticou a aproximação do PL com Ciro Gomes.
  • André Fernandes defendeu a aliança, alegando aval de Bolsonaro.
  • A disputa expõe divergências internas no PL e no Ceará.

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