A Petrobras (PETR4) acaba de divulgar um relatório que agitou o mercado financeiro! A produção de petróleo, condensado (LGN) e gás natural da gigante brasileira cresceu expressivos 8,1% no segundo trimestre de 2025, alcançando a marca de 2,879 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/dia). Os números superaram as expectativas dos analistas e reacenderam o debate sobre o futuro da empresa e a distribuição de dividendos.
Produção em Alta Impulsionada por Novas Plataformas
O aumento da produção foi impulsionado principalmente pelo avanço operacional de novas plataformas, compensando as paradas programadas e o declínio natural de campos mais antigos. A produção de petróleo e LGN atingiu 2,320 milhões de barris por dia, um aumento de 7,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já a produção de gás natural registrou um salto de 10%, chegando a 559 mil boe/dia.
Dividendos à Vista: Quanto a Petrobras Deverá Pagar?
Com a produção em alta, a grande questão que paira no ar é: quanto a Petrobras irá distribuir em dividendos no segundo trimestre de 2025? Analistas do mercado já estão fazendo as contas e estimativas, e a expectativa é alta. O desempenho sólido da empresa e a geração de caixa robusta abrem espaço para uma distribuição generosa aos acionistas.
O Petróleo Brent e o Plano de Negócios da Petrobras
Embora o preço do petróleo Brent permaneça abaixo do plano de negócios da Petrobras, ele se mantém acima do consenso do mercado. Essa situação, segundo analistas do BTG, cria espaço para um possível adiamento de despesas de capital e maior liquidez de curto prazo para a empresa.
Outras Empresas em Destaque
Além da Petrobras, outras empresas também divulgaram seus resultados trimestrais, como o Santander Brasil (SANB11), que reportou um lucro líquido gerencial de R$ 3,659 bilhões, e a Motiva, que registrou um lucro líquido de R$ 897,24 milhões.
- Santander (SANB11): Lucro líquido gerencial de R$ 3,659 bilhões.
- Motiva (MOTV3): Lucro líquido de R$ 897,24 milhões.