A Nvidia (NVDA.US) está no centro das atenções, com expectativas de mercado altíssimas impulsionadas por sua estratégia na China e o lançamento de novos chips. A Goldman Sachs elevou o preço-alvo das ações da Nvidia para US$ 200, citando o potencial da empresa de superar as altas expectativas do mercado, impulsionadas pelos negócios na China e pelas tendências de margem.
Foco nos Chips Blackwell e Rubin
Analistas estão de olho nos prazos de lançamento dos chips Blackwell e Rubin, bem como na conformidade do chip H20 com as regras de exportação dos EUA e na gestão de estoque para melhoria da margem bruta. A produção dos chips Blackwell no segundo semestre e o progresso da arquitetura de chip Rubin de próxima geração, prevista para lançamento em 2026, são pontos cruciais.
A Presença da Nvidia na China
Apesar do escrutínio de segurança cibernética e das restrições de exportação, a Nvidia retomou as vendas de chips H20 na China, mantendo uma presença crítica no mercado de IA em meio a tensões geopolíticas. O potencial de receita e a resiliência do mercado na China são métricas cruciais a serem observadas. A empresa está adaptando seus produtos para atender às regulamentações, garantindo sua continuidade no mercado chinês.
Expectativas de Receita e Lucro
A FactSet prevê US$ 45,7 bilhões em receita e US$ 1 de lucro por ação para o segundo trimestre, exigindo um forte desempenho para justificar os ganhos de 34% das ações e sustentar os níveis de avaliação atuais. A capacidade da Nvidia de atender ou superar essas expectativas será um fator determinante para o desempenho futuro de suas ações.
- Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das ações da Nvidia para US$ 200.
- Analistas focam nos chips Blackwell/Rubin e na conformidade do H20.
- Nvidia retoma vendas do H20 na China, mantendo presença no mercado de IA.
- FactSet prevê US$ 45.7B em receita e US$ 1 EPS para o segundo trimestre.