O Crystal Palace está lutando com unhas e dentes para reverter uma decisão surpreendente da UEFA que o rebaixou da Liga Europa para a Liga Conferência. A razão? Questões de multipropriedade envolvendo o empresário John Textor, que também possui participação no Lyon, clube francês.
O Que Aconteceu?
A UEFA determinou que o Crystal Palace não poderia disputar a Liga Europa devido ao regulamento de multipropriedade, que impede que dois clubes com o mesmo proprietário ou acionista participem da mesma competição europeia. John Textor, que detinha 44,9% do Crystal Palace desde 2021, vendeu sua participação no início de junho de 2025. No entanto, a UEFA havia estabelecido 1º de março como a data limite para essas negociações.
Recurso ao TAS
O presidente do Crystal Palace, Steve Parrish, confirmou que o clube está recorrendo da decisão ao TAS (Tribunal Arbitral do Esporte). O clube argumenta que a venda das ações foi realizada dentro de um prazo razoável e que a decisão da UEFA é injusta.
A vaga na Liga Europa foi conquistada após o Crystal Palace vencer a Copa da Inglaterra na temporada passada. Ser rebaixado para a Liga Conferência seria um duro golpe para o clube e seus torcedores.
Implicações e Próximos Passos
O resultado desse recurso ao TAS terá grandes implicações não apenas para o Crystal Palace, mas também para o futuro da multipropriedade no futebol europeu. A decisão final poderá redefinir as regras e regulamentos que governam a participação de clubes em competições continentais.
- Recurso ao TAS em andamento.
- Decisão da UEFA baseada em regulamentos de multipropriedade.
- Crystal Palace busca reverter o rebaixamento para a Liga Conferência.
Aguardamos ansiosamente os próximos capítulos dessa história que promete agitar o mundo do futebol!