A BYD está agitando o mercado automotivo brasileiro com uma estratégia agressiva de vendas diretas! A montadora anunciou descontos significativos para CNPJ, PCD e taxistas, derrubando os preços de modelos populares como o Song Pro, King e Dolphin Mini. Essa mudança visa impulsionar as vendas corporativas e equilibrar a participação no mercado com o varejo.
Venda Direta Exclusiva para Versões GL
A partir de agora, as versões GL dos modelos BYD serão vendidas exclusivamente através de venda direta. Essa estratégia, que antes era aplicada apenas ao Dolphin Mini, agora se estende ao Song Pro GL e King GL. Com isso, a BYD busca atender à crescente demanda do público profissional por veículos elétricos.
Descontos Atrativos para Diferentes Públicos
Os descontos oferecidos pela BYD são realmente impressionantes. Veja alguns exemplos:
- BYD Song Pro GL: De R$ 189.990 (varejo) para R$ 160.000 (CNPJ), R$ 148.000 (PCD) e R$ 133.000 (taxistas).
- BYD King GL: De R$ 169.990 (varejo) para R$ 143.990 (CNPJ), R$ 132.000 (PCD) e R$ 125.000 (taxistas).
- BYD Dolphin Mini: De R$ 119.900 para R$ 103.000 (CNPJ) e R$ 99.000 (PCD e taxistas).
Fábrica em Camaçari Impulsiona Benefícios Fiscais
A operação da fábrica da BYD em Camaçari, Bahia, iniciada em outubro, é um fator crucial para a oferta desses descontos. A produção nacional permite que a marca aproveite benefícios fiscais para a venda de veículos a públicos específicos, como CNPJ, Produtor Rural e PCD.
Eletrificação e o Público Profissional
A BYD reconhece a importância do público profissional no avanço da eletrificação no Brasil. Atualmente, 40% dos carros elétricos vendidos no país são comprados por motoristas de aplicativo. Com os descontos oferecidos, a montadora espera atrair ainda mais clientes desse segmento.
Essa iniciativa da BYD certamente aquecerá o mercado de veículos elétricos no Brasil. Resta saber se outras montadoras seguirão o mesmo caminho para atrair novos consumidores.
Objetivo ambicioso para 2026
A montadora quer multiplicar por cinco o volume de vendas diretas, chegando a uma divisão equilibrada entre o mercado de varejo e o mercado corporativo, com projeção de 50% para cada lado.