O mundo observa com crescente preocupação a escalada do conflito na Ucrânia. Nesta quinta-feira, Kiev foi alvo de um ataque massivo com mísseis e drones russos, resultando em um número alarmante de vítimas e danos significativos à infraestrutura civil. Pelo menos 18 pessoas perderam a vida, incluindo crianças, e dezenas ficaram feridas. A ofensiva atingiu sete distritos da capital ucraniana, danificando edifícios residenciais, um shopping center e até mesmo instalações da União Europeia e do British Council.
Reação Internacional Imediata
A comunidade internacional respondeu com indignação. O Reino Unido e a União Europeia convocaram os embaixadores russos para expressar sua condenação aos ataques. David Lammy, Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, manifestou sua revolta no X (antigo Twitter), enfatizando que "a matança e a destruição devem parar". Kaja Kallas, chefe de política externa da UE, também anunciou que convocaria o enviado russo em Bruxelas, ressaltando que "nenhuma missão diplomática jamais deve ser alvo de ataques".
O Que Diz a Rússia?
O Ministério da Defesa da Rússia alegou que a ofensiva teve como alvo instalações industriais militares e bases aéreas. Moscou nega consistentemente ter como alvo civis, mas os ataques recentes em áreas densamente povoadas levantam sérias dúvidas sobre essa afirmação.
- Ataque em Kiev: 18 mortos e dezenas de feridos.
- Reino Unido e UE convocam diplomatas russos.
- Rússia alega ter como alvo instalações militares.
- Zelensky clama por resposta global.
O Futuro do Conflito
O ataque a Kiev ocorre em um momento crítico, enquanto os esforços de paz liderados pelos EUA buscam ganhar força. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou sua frustração com a falta de uma resposta global unificada, afirmando que a Rússia escolhe a balística em vez da mesa de negociações. A situação permanece tensa e imprevisível, com o risco de uma escalada ainda maior do conflito. A comunidade internacional precisa intensificar seus esforços diplomáticos para buscar uma solução pacífica e garantir a segurança da população civil na Ucrânia.